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luvas

dedo | n. m.

Cada um dos prolongamentos articulados que terminam as mãos e os pés do homem e as extremidades de outros animais....


mitene | n. f.

Luva sem dedos, que só cobre o metacarpo....


pugilismo | n. m.

Desporto de combate em que se usam os punhos, com luvas específicas, para atacar....


punhete | n. m.

Luva sem dedos, que só cobre o metacarpo....


luvista | n. 2 g.

Fabricante ou vendedor de luvas....


bonifrate | n. m.

Boneco manipulável, geralmente através de cordéis e engonços ou através da mão introduzida numa espécie de luva que constitui o corpo do boneco....


Desenvolvimento de órgãos vegetais que se manifestam em forma de cartucho....


manápula | n. f.

Mão grande, grossa ou malfeita....


marioneta | n. f.

Boneco manipulável, geralmente através de cordéis e engonços ou através da mão introduzida numa espécie de luva que constitui o corpo do boneco....


cesto | n. m.

Espécie de luva constituída por uma correia de couro com reforço metálico, enrolada à volta das mãos ou dos braços dos pugilistas....


marionete | n. f.

Boneco manipulável, geralmente através de cordéis e engonços ou através da mão introduzida numa espécie de luva que constitui o corpo do boneco....


pontinho | n. m. | n. m. pl.

Ponto empregado em certas costuras, como a das luvas, etc....


títere | n. m.

Boneco manipulável, geralmente através de cordéis e engonços ou através da mão introduzida numa espécie de luva que constitui o corpo do boneco....


luva | n. f. | n. f. pl.

Peça de roupa, geralmente com a forma da mão e dos dedos, de comprimento variável, usada como acessório ou como protecção....


luvaria | n. f.

Estabelecimento ou fábrica de luvas....


luveiro | n. m.

Fabricante ou vendedor de luvas (ex.: era filho de um famoso luveiro parisiense)....


porta-luvas | n. m. 2 núm.

Compartimento perto da direcção do automóvel e que se destina a guardar pequenos objectos de uso pessoal e outras miudezas....


porta-lâmpadas | n. m. 2 núm.

Suporte, geralmente de porcelana ou de plástico, onde se enrosca a lâmpada....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Gostaria de saber qual a forma ou formas correctas de expressar a seguinte ideia: Parece estares bem ou Pareces estar bem?
O verbo parecer usa-se como um auxiliar modal em construções que exprimem aparência, e nesse caso deve concordar com o sujeito, quer ele esteja expresso (Tu pareces estar bem) ou subentendido (Pareces estar bem). Isto acontece porque, quando há uma construção com um verbo auxiliar, é este que tem as marcas de tempo, modo ou pessoa. Se se pretendesse usar outro tempo verbal, por exemplo o Imperfeito do Indicativo (Parecias estar bem nesse dia), ou outra pessoa gramatical, por exemplo a terceira pessoa do plural ([eles] Parecem estar bem), essas marcas de tempo ou pessoa estariam no verbo que funciona como verbo auxiliar (parecer).
Há, no entanto, outra construção do verbo parecer, já não como auxiliar modal mas como verbo pleno, assumindo as marcas de tempo, modo e pessoa, que explica a construção Parece estares bem, semelhante à construção Parece que estás bem. Nestes dois exemplos, o sujeito do verbo parecer já não é a segunda pessoa do singular (tu), mas sim a oração integrante infinitiva (Estares bem parece) ou conjuncional (Que estás bem parece).
Em suma, as duas construções estão correctas, sendo que a construção Parece estares bem é menos usada e por vezes considerada de uso formal ou literário (por exemplo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores).


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